O estado de conservação pouco favorável de ambas as espécies-alvo deve-se à diminuição do número de indivíduos, à presença de espécies invasoras, à redução da qualidade do habitat circundante e à falta de consciência/conhecimento sobre a relevância destas espécies nos objetivos globais de conservação da biodiversidade. A Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas e a Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, beneficiários coordenador e associado do projeto, possuem a experiência e a estrutura necessárias ao cumprimento dos objetivos propostos, nomeadamente através do reforço dos habitat nativos, redução de ameaças e sensibilização ambiental, procurando a sustentabilidade das populações naturais a longo prazo.

Para alcançar o objetivo principal, mantendo também um equilíbrio adequado de custo-eficácia e uso adequado do Programa LIFE, os trabalhos de conservação estão focados em todos os sítios da Rede Natura 2000 onde ocorrem as espécies-alvo nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge. Desta forma, cooperamos diretamente com os objetivos da Diretiva Habitats e da Estratégia da Biodiversidade da União Europeia, assim como para a implementação do Quadro de Ação Prioritário(PAF – Prioritized Action Framework) para a Rede Natura 2000 nos Açores, executando ações de conservação in situ e ex situ para as espécies prioritárias e restaurando habitat através do controlo de espécies exóticas invasoras e a plantação e estabelecimento de outras espécies nativas.

O LIFE VIDALIA está ainda ligado ao Jardim Botânico do Faial, uma vez que é no Viveiro de Plantas Raras que são criados protocolos de propagação das espécies-alvo e produzidas as espécies nativas e endémicas para as ações de restauro ecológico nas áreas de intervenção.

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